A próxima Samsung pode ser portuguesa?

Portugal precisa de construir marcas fortes reconhecidas em todo o mundo, à semelhança do modelo sul-coreano. E tem que elevar a competição das suas empresas a um nível global. Só assim poderá criar riqueza sustentável e uma economia sólida. Nenad Pacek, especialista em internacionalização, explica quais os mercados estratégicos para que o País consiga alcançar o crescimento.

Texto de Filipa Moreno

Uma economia forte tem as suas empresas a competir em todo o mundo. Empresas que tornam reconhecidas marcas que antes se limitavam aos seus mercados domésticos. São exemplos a Samsung, a LG, a Hyundai e a Kia, cujo crescimento foi apoiado, também, por políticas públicas. Portugal deve aprender com este modelo da Coreia do Sul para conseguir afirmar-se enquanto nação exportadora. Quem o diz é Nenad Pacek, especialista em internacionalização, antigo vice-presidente do The Economist Group, co-fundador do CEEMA Business Group e fundador e presidente da Global Success Advisors.

Em Lisboa para participar na Global Corporations Conference 2014, Nenad Pacek indicou aos portugueses os mercados internacionais para onde olhar – da Europa ao Médio Oriente, de África à Ásia, com especial destaque para a América Latina. Moçambique, Colômbia, Chile e Índia são algumas das nações onde as empresas portuguesas podem identificar oportunidades de negócio. O especialista deixou alguns conselhos para a internacionalização e uma pergunta: «Quem será a Samsung portuguesa?»

Leia o texto na íntegra na Edição de Julho da revista Executive Digest